Dois meses sem respirar!
Minha vontade de escrever, anda a flor dos dedos... Quase sempre tenho essa impulsividade, mas nem sempre me sinto a vontade pra colocar os sentimentos no papel virtual.
Meus diários antigos há muito não abro... Estão literalmente trancados num baú que mandei construir há alguns anos. Lá estão todos meus segredos, minhas vitórias, minha história. Quando comecei a escrever, pensei que ia escrever coisas tristes, desabafos, mas após alguns anos percebi que as únicas coisas boas a ser escritas são as alegrias. Por mais triste que fosse um tema as alegrias vinham espontaneamente surgindo na caneta que empunhava. Momentos inesquecíveis, engraçados, felizes!
Hoje vou transgredir a regra, como uma boa rebelde! Após dois meses no Brasil, um mês no calor do verão de Porto Alegre e alguns dias na vida real de São Paulo estou atônita. Para onde seguir? Será que a tal deprê pós retorno ao Brasil finalmente me pegou? Não é fácil concluir que sim ela existe e persegue todo aquele que fica um tempo fora... Que devo eu fazer? Fugir? Dar tempo ao tempo talvez. Ele cura!
Ah se eu soubesse outra cura. Curava o tempo dessa mania de envelhecer o mundo, as pessoas, quero dizer!
Quanto mais o tempo passa mais percebo o quanto ele é importante, e talvez isso me faça refletir que preciso sempre e sempre melhorar! O agora... estudar mais, ler mais, rir mais, jogar mais...amar mais!
Sempre mais... e isso me lembrou uma música!
Epitáfio
Composição: Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
Meus diários antigos há muito não abro... Estão literalmente trancados num baú que mandei construir há alguns anos. Lá estão todos meus segredos, minhas vitórias, minha história. Quando comecei a escrever, pensei que ia escrever coisas tristes, desabafos, mas após alguns anos percebi que as únicas coisas boas a ser escritas são as alegrias. Por mais triste que fosse um tema as alegrias vinham espontaneamente surgindo na caneta que empunhava. Momentos inesquecíveis, engraçados, felizes!
Hoje vou transgredir a regra, como uma boa rebelde! Após dois meses no Brasil, um mês no calor do verão de Porto Alegre e alguns dias na vida real de São Paulo estou atônita. Para onde seguir? Será que a tal deprê pós retorno ao Brasil finalmente me pegou? Não é fácil concluir que sim ela existe e persegue todo aquele que fica um tempo fora... Que devo eu fazer? Fugir? Dar tempo ao tempo talvez. Ele cura!
Ah se eu soubesse outra cura. Curava o tempo dessa mania de envelhecer o mundo, as pessoas, quero dizer!
Quanto mais o tempo passa mais percebo o quanto ele é importante, e talvez isso me faça refletir que preciso sempre e sempre melhorar! O agora... estudar mais, ler mais, rir mais, jogar mais...amar mais!
Sempre mais... e isso me lembrou uma música!
Epitáfio
Composição: Sérgio Britto
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar...(2x)
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