John é um cão: diário parte 1
Meu nome é John há dois anos, se já tive outro nome não lembro, tenho este desde que fui adotado pela minha família. Não, não foram eles que me encontraram numa noite chuvosa de inverno em plena pandemia do Covid19 em 2020.
Aquela noite, achei que morreria, pois sentia muito frio, sede, fome e temia por minha vida. Meu longo pelo preto estava todo sujo, molhado e embolado.
Foi o marido da Gicely, logo que ele me viu seu coração se encheu de misericórdia, então após uma conversa, convenceu sua mulher e me acolheram em sua casa. Mal cheguei naquela casa simples porém, grandiosa de compaixão, e já me recebi um bom banho, cortaram meu pelo, fui alimentado, medicado e cuidado por um mês. Porém, este casal tinha outras pessoas dependentes deles, um gato e uma cachorrinha. Resolveram publicar uma mensagem no Facebook e me colocaram para adoção. Confesso que fiquei novamente com medo de ser abandonado e jogado a própria sorte.
Não muito longe de Carapicuíba, estado de São Paulo, onde morava, uma pessoa procurava por alguém como eu. Ela procurava a meses por um cachorrinho de pequena porte, e se fosse peludinho, melhor ainda. Naquela tarde de sábado, esta mulher novamente estava vendo fotografias e lendo histórias de adoção. Foi quando se deparou com a postagem da Gicely. Seus olhos brilharam, pois foi um amor a primeira vista. Assim que me viu, abriu um sorriso e disse é ele! Entrou em contato rapidamente com minha cuidadora e combinaram para o dia seguinte o encontro. Todos nós ficamos muito ansiosos. Será que finalmente, eu teria uma família?
Aquela noite, achei que morreria, pois sentia muito frio, sede, fome e temia por minha vida. Meu longo pelo preto estava todo sujo, molhado e embolado.
Foi o marido da Gicely, logo que ele me viu seu coração se encheu de misericórdia, então após uma conversa, convenceu sua mulher e me acolheram em sua casa. Mal cheguei naquela casa simples porém, grandiosa de compaixão, e já me recebi um bom banho, cortaram meu pelo, fui alimentado, medicado e cuidado por um mês. Porém, este casal tinha outras pessoas dependentes deles, um gato e uma cachorrinha. Resolveram publicar uma mensagem no Facebook e me colocaram para adoção. Confesso que fiquei novamente com medo de ser abandonado e jogado a própria sorte.
Não muito longe de Carapicuíba, estado de São Paulo, onde morava, uma pessoa procurava por alguém como eu. Ela procurava a meses por um cachorrinho de pequena porte, e se fosse peludinho, melhor ainda. Naquela tarde de sábado, esta mulher novamente estava vendo fotografias e lendo histórias de adoção. Foi quando se deparou com a postagem da Gicely. Seus olhos brilharam, pois foi um amor a primeira vista. Assim que me viu, abriu um sorriso e disse é ele! Entrou em contato rapidamente com minha cuidadora e combinaram para o dia seguinte o encontro. Todos nós ficamos muito ansiosos. Será que finalmente, eu teria uma família?
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