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Mostrando postagens de março, 2009

Filmes : O Leitor

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Gosto de filmes, diria que as vezes me surpreendo e as vezes me decepciono completamente. Para que isso não ocorra, costumo ler as críticas e tenho consciência do gênero que gosto. Acho que durante as várias fases da vida vamos mudando de gênero . Quando era criança gostava de comédias suaves como as interpretada por Jerry Lewis, adolescente já gostava de todo tipo de filme que tinha uma " sacanagem " engraçada, como o filme A última festa de solteiro ou Porkis e a atual American Pie, também comédias como" trocando as bolas" e tantas outras. Atualmente eu gosto de Drama de qualquer tipo... drama romântico , drama suspense , drama drama, gosto também de filmes de guerra, suspense ou qualquer outro que me faça pensar... assim como um bom livro ou uma boa conversa... Acabo de ver um filme que já coloco no topo da minha lista de preferidos. A atriz que interpreta a personagem principal, chamada Hanna , ganhou o Oscar por essa interpretação. Já a vi em outros fi

Porto Alegre é demais

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Dia 26 de março é o aniversário da cidade que manda a deprê embora... Deu pra ti, baixo astral... Porto Alegre é T R I legal! Nasci e fui criada em Porto Alegre... Morei na maior parte da minha vida no bairro Partenon, onde estudei nas escolas: Dr Oscar Tollens, Paulo da Gama e Padre Rambo... Fiz curso vestibular no Unificado e depois cursei Biblioteconomia na UFRGS, no campus Saúde. No Rio Grande do Sul morei em 2 cidades do interior - Tenente Portela e Caxias do Sul. Antes de vir morar em São Paulo, morei quase dois anos no bairro Cidade Baixa, point agitado da cidade. De todas as cidades que vivi, Porto Alegre sem dúvida é o meu porto seguro. É lá que conheço o jeito de ser das pessoas, suas expressões, suas gírias... Conheço sua história, seus caminhos, os lugares para visitar e se esconder... Porto Alegre pode não ser um sonho turístico, mas ela tem seus mistérios, seus encantos... sua real qualidade de vida, comida de excelente qualidade e bom gosto. Eu acho Porto Alegre um p

Já que falei em flores, 3ª parte

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E os K7 surrupiados? Eram todos velhos e no limite que uma fitinha podia suportar, várias vezes foram regravadas, e quando a fita não dava mais o próprio gravador destruía a fita... arrebentando-a, ai acontecia uma hiper, mega, super operação: abri-las com mini chave de fenda, pois as mesmas eram unidas com 5 parafusinhos, e no ponto que arrebentou cortar a parte destruída e fazer um remendo no "maior amor"com cola "superbonder" (é assim que se escreve?) ou na falta desse com esmalte. Depois unir a caixinha novamente com a maior paciência e cuidado pois se nesse momento a fita caísse no chão e desenrolasse - haja mais paciência... tinha que recolocar as duas partes juntas e depois girar a fitinha enrolando com uma caneta "bic" e ficar girando até ela ficar na posição certa... Entenderam o "maior amor"? Tinha que ter paciência de Jó. Claro que ao escutar fica faltando um pedaço da música... geralmente aquela estrofe que mais se gostava... Isso sem

SOzinhO

Junto a minha expectativa Pensei em ti, Imortal telespectadora, Olhei e te revi. Ainda apaixonada e sonhadora, Procurei em todos os canais. Como jornalista amadora, Te perdi em meio a confusão dos sinais. Saudosos sentimentos na televisão, Portadora de básicos elementos Fujo na traição. Mas ainda te busco... Filadélfia, Sampa ou coração? _________________________ Magda Guimarães - Poesia Livre - 1998

Já que falei em flores, 2ª parte

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Pois é... algumas pessoas já se deram conta que realmente gosto de música... Gosto mesmo! Já fui radical pra algumas sonoridades ditas bregas ou pop. Por exemplo no auge da sua popularidade em 1983-1984 eu detestava Michael Jackson, era muito chato acordar e dormir tocando as mesmas músicas no rádio, fora isso eu (no também auge da vida boa de adolescente) fiz uma lista de músicas mais tocadas nas rádios, uma das que mais cansava meus ouvidos era o "hit" We are the World do Michael Jackson com aquele bando de cantores norte-americanos... Esse foi o campeão por um bom tempo... fora outras que realmente enchiam a paciência. Foi por isso que optei por ser ouvinte da Rádio Ipanema, não repetia nenhuma música e conseguia conhecer quase todas músicas de um determinado álbum/disco. Naquela época era bem difícil comprar discos, a gente ia nas lojas e namorava por meses aqueles discos, até ficar esgotado, pois comprar mesmo... Cheguei ao cumulo de pedir para um vendedor deixar eu anot

Show Iron Maiden

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Gente , ontem 15 de março de 2009 eu estava reunida com toda a população metaleira de São Paulo no Autódromo de Interlagos para ver o show da GRANDE banda de Heavy Metal - IRON MAIDEN. Cerca de 100 mil pessoas... segundo o próprio vocalista "tudo de bom" Bruce Dickinson! Eu, como muitos devem saber não sou "metaleira", o André sim é... Mas o que posso dizer do show de ontem que estava "AFUDÊ" maravilhoso!!! Ir para o autódromo de Interlagos digamos que foi uma maratona, o show iniciava as 20h, saímos de casa as 17h e pegamos um engarrafamento de mais de 2h e depois que chegamos mais uma confusão ao tentar estacionar dentro do autódromo, ah cheggggggaaaaa. Estacionei o carro num "pirata" e ainda tivemos que pegar uma fila, pois ainda tinha gente do lado de fora fazendo círculos em volta de Interlagos, uma loucura. Chegando enfim dentro do autódromo uma multidão ainda aguardava o show, fomos eu e o André tentar ficar o mais próximo do palco, a pist

Bijuterias by Magda

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Faço bijuterias desde 1991, utilizo os mais diversos materiais como: cristais (swarowski/tcheco), pedras naturais, sementes, folhas, plumas, penas, canutilhos, miçangas, contas plásticas, pérolas, fio de couro, fio encerado, fio de nylon, strass entre outros e nas mais diversas cores. Adoro faze-las... e claro que amo quando as pessoas gostam do meu trabalho. Apresento abaixo os mais novos trabalhos Veja mais no site: http://picasaweb.google.com.br/maggui73/MaggieBijusNewCollection # Fique a vontade para fazer seu pedido, envio por correio!

Dia do Bibliotecário

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"No Brasil, o Dia do Bibliotecário , foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980 , a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março , data do nascimento do bibliotecário , escritor e poeta Manuel Bastos Tigre .(...) Ele nasceu no dia 12 de março de 1882 e, ao terminar o curso de Engenharia, em 1906, resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal.Este encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.Prestou concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro e se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reito

Já que falei em flores...

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Se toco algum instrumento musical? Ainda não. Alguns anos atrás meu irmão emprestou seu violão e agora tenho um baixo e só sei tocar a escala dó-ré-mi-fa-sol-lá-si... Apesar de ter um professor em casa, pretendo me inscrever num curso de baixo pra colocar o apartamento abaixo, mas isso vou deixar mais pro final de 2009. Desde muito criança ouvia rádio, a principio curtia o mesmo gosto musical de meus irmãos , na época Bee Gees entre outros da era DISCO. Eles organizavam "festinhas" - bailes dançantes, nos fundos de casa, onde fazia parte da decoração as paredes em tom rosa antigo, com formatos geométricos em papel alumínio colados na parede, pisca-pisca e globo de espelhos. Eu, no auge da minha inocência, queria que também tivesse gelo seco... Meu gosto pela noite e pela disco iniciava ai... Na verdade, minha casa sempre foi muito musical no gênero "ouvintes"... Meu pai foi DJ nos anos 50 e tinha discos de vinil pra dar e vender, além de ser radioamador PY 3-

Baixo elétrico

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Características e história Nos anos 50 , o grande problema dos contrabaixistas da época era o transporte de seu instrumento, delicado (por ser feito de madeira) e extremamente pesado, até que no ano de 1951 um técnico em eletronica de 42 anos chamado Leo Fender criou o baixo elétrico. O instrumento, batizado de Precision, ficou rapidamente conhecido como Fender Bass. Seu modelo era mais dinâmico e diferente do que o modelo do contrabaixo classico. O primeiro baixista a se apresentar com o Precision foi William "Monk" Montgomery (irmão mais velho do guitarrista virtuose Wes Montgomery ) em turnês ao vivo com a banda de jazz de Lionel Hampton . Bill Black , que tocava baixo na banda de Elvis Presley , adotou o Fender Precision em 1957. Como na guitarra elétrica, as vibrações nas cordas causam um sinal elétrico a ser criado nos captadores, que são amplificados e reproduzidos por meio de um amplificador . Vários componentes elétricos e configurações do amplificador podem se